Vou contar a vocês a história de uma amiga da qual tenho profunda admiração e carinho. É a Mairiporã apaixonadade Guadalu NÃO, PÉRA! Música ...

With a little help from Mairiporã

Por | 21:35

Vou contar a vocês a história de uma amiga da qual tenho profunda admiração e carinho. É a Mairiporã apaixonadade GuadaluNÃO, PÉRA! Música errada! Enfim... ela nos conta que no dia que seria o dia do dia mais feliz da sua vida. Opa! Errei de novo. Acho que estou na trilha sonora errada. Ela não nos contou nada, pois quem conta a história aqui sou eu. Continuando... PRE PARA, que agora é hora de dizer que ela mora ali, logo ali depois da curva... em Mairiporã. E uma das características mais bacanas dessa moça, de muitas que possui, que faço questão de vos contar neste texto, é a sua criatividade musical. Sim, é verdade! Uma frase solta, um suspiro ou uma exclamação e já pensa ela em uma trilha sonora adequada para o momento.
Ela é a Marrone da minha vida. Outro dia eu estava sentada no banco da praça pensando no que escrever sobre ela. Não apareceu guarda nenhum, mas conversei com meus botões. Eu disse a eles que eu não sou delinquente, mas até um pouco carente. Eu desliguei-me da realidade, adormeci, pensando nesse texto pra ela. Ok, não foi bem assim. Eu não dormi na praça. Não faço mais isso. Foi apenas uma mentirinha. Agora me veio uma canção: “não me diga mentirinhas, dói demais”, mas foi involuntário. Involuntário assim como as frases dos meus textos formam as canções grudentas que ela adora ouvir. Aliás, ela gosta dos meus textos e sabe por quê? Porque eu soufoda! Mentira de novo. É porque eu escrevo essas coisas idiotas em qualquer lugar: na rua, na chuva, na fazenda, ounuma casinha de sapê.
Analisando essa cadeia hereditária,quero me livrar dessa culpa de escrever mal. A culpa é da Renata Ingrata! Ela trocou o meu dom por uma confusão! AAAAIII, CARACA! Quem está confundindo tudo aqui sou eu. Ela nem se chama Renata. O nome dela é Carla. Barla. Garla. Zarla. Larla. Xarla. Warla. Parla. Poxa vida, a letra T não está funcionando no meu teclado *chorando*
Nesse último parágrafo deixarei as brincadeiras de lado apenas para dizer o quanto é bom uma pessoa ter amigos tão bons. Bom, xibom, xibom bom bom. E se eu tenho essa riqueza fraternal, é porque existem pessoas maravilhosas como ela, no mundo. Ela deu um tiro no pé quando mexeu com o tal do destino e botou-me ao teu lado, todos os dias. Agora aguente, moça! Pretendo fazer com que as tuas tardes sejam sempre menos piores possíveis. Prometo fazer-te rir de minhas maluquices e palhaçadas e prometo que sempre, sempre mesmo, haverá entre nós essa cumplicidade que nasceu aos poucos, mas nasceu verdadeiramente. E uma última música eu quero lembrar nesse refrão... quer dizer, nesse parágrafo: “É tão forte quanto o vento quando sopra, tronco forte que não quebra, não entorta. Podes crer, podes crer: eu tô falandode amizade


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